70’s Songs: The Australian Bee Gees
Publicada em 14, Jul, 2009 por Marcia Janini
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No último sábado, 4 de julho o Via Funchal recebeu The Australian Bee Gees em bem cuidada e verticalizada apresentação.
Com início às 22h00 e estrutura de palco simples, a banda interpretou clássicos da banda. Grandes diferenciais de aparato cênico foram determinados pelo telão de fundo, apresentando imagens e clipes originais tanto dos integrantes da banda quanto dos próprios Bee Gees e pela excelente iluminação, criando efeitos de rara beleza, auxiliando a ambientação do espetáculo.
A vinheta de apresentação já prenunciava o que viria a seguir: em bem realizado recorte, acordes principais e o refrão de “You Should be Dancing” causou furor entre a assistência.
Dando prosseguimento, após uma romântica balada, outro clássico da era disco, “Jive Talking” surge com andamento menos frenético e vários tons com acento nos graves, numa quase releitura à canção original. Bem executada e ousada interpretação!
Na seqüência, mais algumas baladas românticas, entre elas, “I Started a Joke”, num dos pontos de maior participação do público.
Outro bom momento do show, a execução de “Words” surge em tudo fidedigna à versão original, numa verdadeira exposição do carisma e técnica dos integrantes da banda. Fantástico!
Clássicos como “Guilty”, “How Deep is Your Love”, “To Love Somebody”, “World” e “Run to Me”, embalaram os casais com todo o lirismo expresso nas letras e na bem cuidada melodia.
Uma das melhores execuções da noite, a linda “Lonely Days” revisita de forma criativa e intrigante o “ragtime”, com conversões e breaks estratégicos, sendo interpretada de forma precisa pelos excelentes instrumentistas. Genial!
Empolgando a exigente platéia, “Night Fever”, “More Than a Woman” e “Staying Alive” da trilha sonora do clássico filme “Saturday Night Fever” também revelaram-se pontos de forte verticalização à apresentação.
Encerrando com chave de ouro a bela apresentação, após a clássica balada “How Can You Mend a Broken Heart”, o retorno à vinheta, desta vez com a explosão de energia contagiante da execução maravilhosamente efetuada de “You Should be Dancing”, o que colocou a casa de espetáculos, literalmente, para dançar. Melhor finalização, impossível!
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